quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Linguagens Digitais II - PROJETO 3D da loja






O projeto é de uma loja de instrumentos musicais e para projetá-la foi estudado o arquiteto Richard Meier afim de fazer algo que ficasse parecido com suas obras.
Pesquisando um pouco sobre as suas obras notei que são formadas basicamente por concreto e possuem uma grande quantidade de vidro em suas fachadas.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Linguagens Digitais II - Galeria



Estudo da volumetria de uma galeria de arte.
Arquiteto: Oscar Niemeyer

ENSAIO 9 - CAIXAS TETRA PAK





O material utilizado nesse último ensaio deveria ser escolhido pelo grupo para primeiramente fazer alguns ensaios pequenos e depois realizar um outro ensaio em escala real. O material escolhido pelo meu grupo foram as caixas Tetra Pak. Pensamos nisso porque queríamos algo que evidenciasse reciclagem mas queríamos fugir das garrafas pet. O último ensaio foi realizado no corredor do nosso bloco ao redor de um bebedouro e o objetivo era colocar um objeto que um dia nos forneceu bebida em volta de outro que nos fornece todos os dias e também mostrar que do mesmo modo que a água deve ser usada conscientemente, as caixas podem ser usadas de forma consciente; se forem bem lavadas podem ser recicladas.
Nosso trabalho representa a água da chuva que desce para o cano, a água do bebedouro e a água que escorre para o ralo.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

ENSAIO 8 - PAPEL CANSON



Esse ensaio tinha como material papel canson branco. A proposta era cortar tiras com o comprimento normal do papel A3 e com 2cm de espessura e vincá-las ao meio. Dessa forma ficariam parecidas com canaletas. O objetivo do exercício era montar um objeto que representasse uma estrutura, utilizando as "canaletas". O exercício foi bem tranquilo, só que devido à proposta foi bem difícil, na minha opnião, fugir daquilo que foi feito e apresetnado.

ENSAIO 7 - BLOCO DE CIMENTO CELULAR




Nesse ensaio o material proposto foi um bloco de cimento celular. O objetivo era cortar o bloco em cinco pedaços e fazer em cada um deles um ensaio diferente. Para realizar esse ensaio foram necessárias algumas ferramentas diferenciadas das que utilizamos nos outros ensaios, o que dificultou bastante o trabalho. Outra dificuldade que pesou muito foi que o material não permitia errar, não tinha como voltar atrás (o que era possível no ensaio da massinha). Foi difícil olhar para o bloco e imaginar o que fazer com algo que parecia ser tão bruto. Parecia, muito bem lembrado, porque quando comecei a serrar e lixar, notei que de bruto só tinha a aparência. O bloco de cimento celular apesar de grosseiro é muito poroso, por isso exigiu muito cuidado. Algumas coisas não deram certo; depois de começadas ao lixar ou serrar uma parte ela quebrava ou então na mente imaginávamos fazer uma coisa mas depois de começado percebíamos que não seria possível ou então que o máximo que conseguiríamos era fazer com que o objeto lembrasse o que queríamos que ele realmente fosse. Outro ponto bastante importante e notável é que a maioria dos trabalhos não fugiram da forma quadrada ou retangular; talvez porque enxergamos o material dessa maneira na primeira vez que o vimos ou então porque a dificuldade de trabalhar com ele tenha limitado a criatividade.

ENSAIO 6 - MASSINHA

Essa segunda maquete foi caracterizada como pesada, pois dessa vez as chapas foram sobrepostas, todas na mesma forma e colocadas ao lado de um objeto considerávelmente bruto.


Essa primeira maquete foi caracterizada como leve. Sua leveza foi dada por causa das formas utilizadas: chapas finas modeladas aleatóriamente afim de obter uma harmonia.


Nesse ensaio o material determinado foi a massinha de modelra. O desafio era pensar e montar duas experiências. Uma tinha que ser leve e a outra mais bruta. É bastante interessante trabalhar com esse material, uma vez que pode ser modelado da maneira que quisermos. A dificuldade foi em determinar a leveza ou a brutalidade da experiênica. Isso porque aconteceu de montar uma maquete e classificá-la como leve e depois ao montar outra, perceber que a primeira já não era mais tão leve assim; não que ela tenha deixado de ser leve, mas em relação à última ela passaria a ser mais "pesada".

domingo, 5 de dezembro de 2010

ENSAIO 5 - MEIAS




Nesse ensaio o objetivo era montar algo que ficasse parecido com tendas tensionadas. Foram utilizados na composição desse ensaio apenas meia fina e prego para fixá-las. Esse trabalho, na minha opinião, foi o mais interessante e o que mais me senti motivada a fazer. É um material muito fácil e gostoso de se trabalhar e com ele foi possível montar maquetes mais altas e mais baixas. Algumas experiências não deram certo, porque apesar de ter uma grande elasticidade, as meias rasgam facilmente, ainda mais por estarem sendo pregadas.

ENSAIO 4 - AREIA

Areia grossa.

Areia fina.
Nesse ensaio o material determinado foi a areia. A dificuldade foi bem maior, uma vez que não er apermitido utilizar água nem cola. Foi como desenhar, porém um desenho que o resultado não seria tão chapado. A experiência não foi muito interessante, porque a areia não permite que se façam coisas diferentes. De um modo geral, todos os trabalhos ficaram bem parecidos; notei que todos eram constituídos por montes de areia, o que mudava era o modo como esses montinhos eram integrados.
Trabalhamos com dois tipos de areia: uma mais fina e outra mais grossa.

ENSAIO 3 - MODELO 3D


Nesse ensaio o desafio era fazer um objeto 3D que possuísse em suas faces diversos tipos de materiais com diversas texturas. A maior dificuldade foi pensar em que objeto montar, pois teria de ser algo que não fosse muito difícil de fazer e ao mesmo tinha que ser interessante e que desse pra variar nas texturas e nos materiais. A idéia do meu trabalho foi fazer um triângulo, mas que não tivesse suas faces inteiras. Pensei no fato de descontruí-lo sem deixar perder a forma inicial. Desse modo, o objeto ficou mais interessante e acabei ganhando uma quantidade maior de faces para trabalhar. Quando comecei montar notei que não poderiam ser utilizados materiais muito pesados devido o material que foi escolhido como base para colagem dos outros. Adotei então como parte do exercício algodão, papel higiênico, fita de presente, palito de madeira, pedras de aquário, alfinetes, areia, plástico, pequenos pedaços de madeira e 3 tipos de papéis diferentes (ondulado, transparência e sulfite).

ENSAIO 2 - PLÁSTICO


Nesse segundo ensaio ainda foi utilizado o material plástico, porém dessa vez a percepção tátil teve que ser mais rigorosa, pois o objetivo era fazer uma escala com 7 níveis, também do áspero para o liso. Nessa etapa do exercício já não foi tão simples achar tipos de plásticos suficiente para obter a escala maior; porém, por outro lado ficou mais fácil porque tivemos a oportunidade de interferir no material, podendo riscar, furar, queimar ou cortar, para obetr o nível desejado.

ENSAIO 1 - PLÁSTICO





Nesse primeiro ensaio o trabalho foi realizado com o plástico. O objetivo era montar uma escala de 3 níveis utilizando o material determinado, começando do áspero e finalizando no liso. Esse trabalho foi bem interessante, pois permitiu perceber as limitações do material. Quase não houve dificuldade nesse primeiro momento, pois bastou procurar tipos diferentes de plástico para obter essa pequena escala.